terça-feira, 14 de abril de 2009

A Crise Económica


Estamos a atravessar uma crise económica muito grande.
Os nossos políticos não se entendem e só pensam neles, prejudicando o povo.Têm grandes reformas, como os deputados e não têm um discurso coerente na Assembléia.Ainda por cima desviam dinheiro vindo da CEE e de outros órgãos políticos.Não pensam no povo, não há um meio termo.A classe média está praticamente a desaparecer.E os preços sobem desordenadamente, numa tentativa de repor o grande buraco de recessão económica.
Depois como consequência, estão milhares de pessoas desempregadas não só em Portugal, como em quase todo o mundo.
Fazem-se manifestações desordenadamente, umas extremistas tanto da esquerda como da direita. Os extremos tocam-se.
Oferecem abrigos aos necessitados, mas eu não acredito nisso.
Deviam era construir casas assistidas e com as condições necessárias e que o dinheiro não fosse desviado para outros lados.
A violência aumenta, há assaltos, violência doméstica ( na prática ou psicológica).
Sobretudo há que ter muito cuidado com as crianças que são as principais vítimas do sistema.
E assim somos considerados um País de Terceiro Mundo!
Apesar de tudo ainda há uma luz no fundo do túnel.


Ana Cristina Guerreiro
01/04/2009

1 comentário:

josegodinho disse...

Está-se perante um texto sobre a realidade escrito pela colega Ana Cristina Guerreiro. Na minha opinião devia-se alterar o sistema capitalista para um sistema social. Um sistema onde a União Europeia tivesse autoridade para aplicar directamente os fundos comunitários. Aqui em Portugal ganha-se quase o mesmo. Depois de uma escalada de preços das matérias primas verificou-se o contrário. Alguns continuam a querer ganhar lucro apesar da matérias primas voltarem a ser mais baratas mantendo o aumento de preços de venda ao consumidor.Os consumidores não compram, os capitalistas só pensam no lucro e assim as industrias encerram.
As manifestações são o resultado da ganancia dos capitalistas. Alguns trabalhadores mantém as fabricas fechadas para os capitalistas não tiraram as máquinas de produção. Outros trabalhadores esperam pelo fim do lay-off até que os patrões decidam voltar a produzir. Há quem decida também partir para manifestações alinhando em associações segundo o seu pensamento. Há quem decida não esperar mais pelos politicos e decida pela destruição do sistema capitalista. Na rua também cruzam-se manifestações antagónicas. O resultado é a luta violenta mesmo entre opositores do sistema capitalista.
A rua é o espaço moderno da vida agonizante. Há quem viva na rua pois não tem casa, perdeu a casa ou onde vivia a vida já não era possivel. Os politicos não constroiem casas sociais suficientes para albergar pessoas. Perferem guardar algumas dessas casas para os amigos ou então licenciarem condominios privados afim de receberem dinheiro dos empreiteiros.Assim até nos bairros sociais há confrontos na luta por habitações. As pessoas tormam-se egoistas por dinheiro, por comida, por liquidos. O egoismo leva as pessoas a matarem-se umas as outras. Ficam as crianças trazidas ao mundo até por quem queria mais dinheiro através do abono familiar. Somos atrasados pela ganÂncia.
A solução está no amor desinteressado, na partilha e na convivência desinteresada.